28 de nov. de 2009

 
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21 de nov. de 2009

Gincana Votoran e Escolas Municipais.

 
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Gestar II - Português

 
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18 de nov. de 2009

Jogos e produção de textos

 
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Gestar II

 
Trabalho proposta do Tp 5 - Luar do Sertão.
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Feira do livro




Alunos do Hipólito na feira e teatro de bonecos.

15 de nov. de 2009

Hipolito Ribeiro

Manoel prisco

7 de nov. de 2009

Resenhas

O romance O Primo Basílio de Eça de Queirós
Resenhado por Graziele Mello Monteiro.


O primo Basílio é um romance realista, que procura tratar de vários momentos da vida portuguesa, entre elas a questões familiares, da sociedade, culturais, á vida na classe média e o seu comportamento burguês que pressa a aparência, uma sociedade de muita hierarquia e de hipocrisia onde se mantém muito a aparência em O Primo Basílio, encontramos uma análise do casamento e do comportamento da pequena burguesia de Lisboa, onde nessa época Portugal era um pais atrasado vivia numa época de pouca expansão e estava sem oferecer oportunidades tanto que Basílio vem para o Brasil tentar ganhar dinheiro, no final do século XIX, onde havia um numero grande de analfabetos alem de contar o fato principal da história a traição que aconteceu em Portugal ocorrida em uma época onde as mulheres tinham que ficar em casa, tinham criadas para lhes servir e sua vida era casa, marido, leituras festas sociais e é claro manter os costumes tradicionais e burgueses do século XIX.
Para relatar toda sociedade portuguesa, o autor se serve de um grande recurso de estilo: a descrição e a abundância de detalhes. Isso torna cansativa a leitura e parece que a história não anda, que os fatos se arrastam, que nada acontece com os personagens é o lado minucioso como exemplo, temos a passagem dos detalhes de papel de parede, roupas e o barulho de seu movimento os detalhes servem para explicar o personagem no ambiente em que vive, nos objetos de decoração. Essa riqueza de detalhes nos parece que o autor queria mostrar a relação entre aspectos físicos e psicológicos dos personagens.
O livro O Primo Basílio é um romance de tese, de influência do meio social sobre o indivíduo. O autor descrevia o espaço físico e a sociedade e depois mostrava como o personagem e suas reações .
É uma análise bem feita sobre o casamento e o comportamento burguês onde a personagem Luísa, é frágil, sonhadora, romântica.
Aparece o moralismo e o arrependimento quando Luísa adoece, depois de Jorge tomar conhecimento do seu caso com o primo Basílio, nos seus momentos de lucidez, ela pede a presença do marido ao seu lado. A morte de Luísa é, também, significativa. O autor acha necessário, como conclusão, castigar a heroína. O Castigo foi a morte alguns personagens não tem moral outros ou sofrem por ter saído das regras como Luísa, entregue à fantasia sentimental, não tem consciência moral e pratica adultério e apos ver que não é correspondida passa a sofrer alem de ser chantageada pela empregada Juliana.
A história gira em torno de Jorge e Luísa, um casal burguês de Lisboa. Ele é engenheiro; ela, uma jovem esposa sonhadora, mimada, que vive uma vida fútil, mergulhada na literatura romântica.
Os amigos do casal compõem um grupo de diferentes tipos humanos: o conselheiro Acácio, exemplo do homem convencional, de fala rebuscada e sem nenhum pensamento original; D. Felicidade, uma beata solteirona que nutre uma paixão secreta pelo conselheiro; Julião, médico;
Ernestinho, primo de Jorge, funcionário público que, nas horas vagas, dedica-se inteiramente ao teatro; é um jovem afetado, sempre ansioso e apressado com seus textos e ensaios; Sebastião fiel amigo do engenheiro, que guarda um amor delicado e secreto por Luísa.
Dentro da casa, duas empregadas: Joana, a cozinheira, e Juliana, que cuidava da casa, uma mulher viúva, madura, sempre mal-humorada, com um ódio profundo aos patrões em geral, invejosa dos bens que ela não conseguira ter na vida.
Luísa tinha ainda uma amiga chamada Leopoldina, uma mulher muito bonita, de vida independente, independente, mas que só podia visitar às escondidas de Jorge, porque ele a considerava má companhia para a esposa.
Jorge vai viajar por algumas semanas e Luísa fica só em Lisboa. Recebe a visita inesperada de seu primo Basílio, com quem tivera um caso antes de casar-se. Reatam a velha intimidade e tornam-se amantes. Ela fica seduzida por seus modos de homem viajado, elegante e moderno, que vivia em Paris e conhecia muitos outros países. Ele, no fundo,
quer apenas passar o tempo na sonolenta Lisboa. Enquanto Luísa fantasia seus amores com
Basílio, ele se preocupa apenas em arranjar um quartinho nos arrabaldes para seus encontros amorosos.
Começam a ver-se tão freqüentemente que a vizinhança percebe o que está acontecendo. Luísa comete a imprudência de escrever cartas a Basílio e, sem se dar conta, joga no lixo alguns rascunhos de suas declarações de amor. Juliana, que vivia a espreitá-la, recolhe esses rascunhos e guarda. Depois, consegue pegar duas cartas de Basílio para Luísa. De posse dessas provas do adultério, começa a chantagear Luísa, exigindo dinheiro para ficar quieta. Basílio promete ajudar mas cai fora, partindo para Paris e deixando Luísa à mercê de
Juliana, que, entre outras exigências, obriga a patroa a fazer serviços de empregada. Quando Jorge retorna, começa a perceber a situação absurda que se criou em casa, com a mulher trabalhando e obedecendo a empregada.
Desesperada, Luísa resolve contar o que está acontecendo a Sebastião, e ele realmente consegue contornar a situação: obrigada a entregar as cartas, Juliana tem um ataque e acaba morrendo. Luísa cai doente mas, aos poucos, vai se restabelecendo e a vida do casal começa a voltar ao normal. No entanto, uma carta tardia de Basílio chega à residência deles e Jorge a recebe, descobrindo o que aconteceu em sua ausência. Fica desesperado mas, temendo perder a esposa que amava, resolve perdoá-la. Quando Luísa está quase boa, ele não suporta mais a angústia e resolve mostrar-lhe a carta de Basílio para dizer que sabia de tudo mas que
a perdoava. Luísa, porém, tem um novo ataque ao descobrir que Jorge sabia de tudo. Seu estado piora e ela acaba falecendo.



O romance Memórias de Um Sargento de Milícias de Manoel Antonio Almeida.

Resenhado por Graziele Mello Monteiro.


Também não é possível considerar esta um romance de costumes, ainda mais no Rio de Janeiro , século XIX
O livro mostra comportamentos sociais ,que vivem até nossos dias : o apadrinhamento para se conseguir benefícios , o famoso jeitinho de sair das situações até mesmo driblando as leis , os cargos arranjados , a diminuição das penas , os favores.Enfim a ordem e a desordem.
O romance se passa nas ruas e casebres do Rio de Janeiro do "tempo do rei” (D. João VI). Retrata de modo como a sociedade carioca; as festas, batizados, procissões. É o romance de costumes.
Leonardo Pataca - pai de Leonardo - imigrantes portugueses conhece Maria das Hortaliças. Maria, e Leonardo, a bordo do barco que os trouxe ao Brasil, depois de uma pisadela no pé direito e de um beliscão.
Nascera de uma pisada e de um beliscão entre seus pais. Leonardinho quando bebê chorava excessivamente alto e em sua infância foi um terror aos que estavam próximos. Seus pais Leonardo Pataca e Maria Saloia , tinham uma atribulada união.
Leonardinho foi deixado com seu padrinho ( o Barbeiro ) e a parteira, após seu pai ter flagrado a esposa em adultério e isso ter causado a separação. Desde pequeno provou que não queria nada com preocupações na vida, era preguiçoso e desordeiro.
Seu pai, por muito tempo sofreria por amor. Depois da separação apaixonou-se por uma cigana, que o abandonou. No desespero de reconquistá-la, participou de rituais de magia negra e foi preso pelo chefe da policia do Rio de Janeiro, Major Vidigal. Mesmo assim, ao descobrir que a cigana o desprezara por outro homem, um padre (mestre de cerimônias),arquitetou uma terrível vingança com a ajuda de seu amigo Chico-Juca causando imensa confusão durante a festa de aniversário da cigana.Várias pessoas foram presas,até mesmo o sacerdote que estava no quarto em trajes íntimos.
Leonardinho era um perfeito desastre na escola e foi expulso até como coroinha da igreja, pois não fazia nada corretamente. O Barbeiro o estragara com muitos mimos e até o projeto que tinha de transformá-lo em padre foi por água abaixo. Leonardinho fracassava em tudo e gostava apenas de vadiar. Pensou casar com Luisinha , sobrinha da rica D. Maria, mas a moça era totalmente desligada e também havia um rival em seu caminho, José Manuel, muito esperto, diga-se de passagem. A madrinha, sempre muito protetora, elimina o rival atribuindo-lhe o rapto de uma moça os personagens de classe baixa parecem não serem donos da própria vida, sempre numa posição incrivelmente injusta.
A vida de Leonardinho sempre muito tumultuada, fica ainda pior com a morte de seu padrinho, o Barbeiro, pois teve que voltar a guarda de seu pai , onde muitos desentendimentos provocaram sua fuga. Então reencontra o amigo de peraltices da época de coroinha e ficam morando na mesma casa. Conhece Vidinha, se apaixona e esquece os projetos de casamento com Luisinha, deixando seu rival Manuel José com caminho livre, que, com a ajuda do mestre de rezas casa-se com a moça.
Leonardo em seu romance com Vidinha ,provoca a ira de 2 primos dela que a disputavam. Tramam contra ele, que quase é preso por vadiagem, pela autoridade.
A vida de Leonardo se dá na dimensão da malandragem, mas conhece Luisinha, moça que ele primeiro descreve como "sem graça", mas depois começa a gostar dela. Adolescente, foi viver com Vidinha e graças à sua malandragem foi preso e engajado como soldado de milícias.
E tinha como chefe o terrível Major Vidigal. Ainda assim ele foi preso mais uma vez, mas contou com a sorte de ter uma senhora, ex-amante do Major Vidigal, para interceder por ele.
Além de ter sido solto, recebe uma promoção e passa a ser sargento de milícias, ele se casa com a agora viúva Luisinha, após ela ficar viúva.
Consegue fugir, o que deixa Vidigal muito irritado pela afronta. Só escapa da vingança, por que sua madrinha arranja-lhe um emprego o que o afasta do crime de vadiagem mas é flagrado com a esposa de um funcionário escândalo o faz perder o emprego.
Sua esposa enciumada vai a Ucharia tomar satisfações . Leonardinho a segue para evitar maior confusão, mas é preso por Vidigal. A sua prisão provoca a aproximação entre Vidinha e Toma-Largura.
Leonardinho é elevado a soldado, mas não se acerta e é detido quando participava de uma brincadeira,onde ironizava o Major e novamente ao descobrirem que ajudou na fuga de um procurado pela polícia se revelam suas falhas de caráter, mais pela bondade,do que por uma malignidade. Por infringir demais a ordem, ele sofre além do encarceramento, a chibata. A madrinha e D. Maria intercedem por ele junto a Vidigal, com a ajuda de Maria Regalada, caso antigo do policial.
Com a intervenção delas e a promessa que iria morar com Maria Regalada, Vidigal além de libertar Leonardinho também o promove a Sargento de Milícias.
Morre José Manuel e Luisinha casa-se com Leonardinho .



Antunes, Irandé. Lutar com as palavras: Coesão e Coerência. São Paulo: Parábola Editorial.

Resenhado por Graziele Mello Monteiro.



O livro Lutar com as palavras: Coesão e Coerência traz a questão sobre coesão e coerência trabalho da professora universitária e pesquisadora de Língua Portuguesa Irandé Antunes, é mais do que um trabalho sobre a coesão e a coerência textuais. É, sobretudo, um exercício de tradução, em palavras simples e compreensíveis ao leigo, daqueles conceitos teóricos e técnicos que aparecem nos livros. E que muitas vezes passam, sem qualquer explicação, para os livros didáticos, e a os professores não sabem as vezes nem do que se trata.
É comum professores, no ensino fundamental e médio, e também no nível universitário, assinalem nas margens de redações ou de trabalhos de curso expressões como “falta coesão” ou “não tem coerência”. Mas o que está mesmo faltando neste caso? O que é a tal coesão e coerência?
A autora expõem ao leigo o que é isso com seu texto simples e em seus exemplos, por isso é que não tem sentido escrever quando não se está procurando trocar com alguém alguma informação, alguma idéia, escrever é uma atividade que exige um movimento para o outro, definindo este outro como seu interlocutor.
A pretensão de Irandé Antunes com esse trabalho é contribuir para que qualquer leitor interessado na questão possa ter acesso a essas noções básicas e compreender um pouco mais acerca do que fazer para deixar o texto coeso e coerente.
Em busca de mais qualidade, a preocupação de Irandé é atender é atender a vontade daqueles que estão interessados em como se estuda a língua com base no texto.
Mesmo na universidades as pessoas tem dificuldade significativas na expressão oral, na escrita, em gêneros mais formais, mesmo tendo uma farta literatura a respeito; isso envolve varias realidades, não só de sala de aula, o estudo é favorecido,mas cada um tem um papel a cumprir na condução de sua atividade, o aluno tem seu estudo reduzido e restrito por etapas, falta leitura, escrita e compreensão o conhecimento é mecânico e estreito.
O processo de escrever um texto e o que se entende por escrever, poderia dizer que escrever é como falar, é uma atividade de transmissão. È falar com o outro, onde o define o ato comunicativo é o parâmetro da ortografia, da concordância, da escrita entre outras normas, escrever na atividade da interação não é uma atividade comparativa.
Coesão e coerência não são questões exploradas satisfatoriamente, nem mesmo nas aulas de língua portuguesa. É comum ouvir referências muito vagas à coesão e à coerência, que constituem um terreno vago, para onde vamos jogando tudo o que não sabemos explicar bem. A intenção deste livro é fixar algumas noções básicas acerca da propriedade textual da coesão e de sua relação com a coerência, com o objetivo de desenvolver nossa competência para falar, ouvir, ler e escrever textos, com mais relevância, consistência e adequação. Isso contribuirá para que todo leitor compreenda o que fazer para deixar o seu texto articulado, encadeado, coeso e coerente.
Coesão é um texto com seqüência, continuidade de articulação onde há ligação entre as frases suas palavras e frases não estão soltas, mas sim unidas entre si, tem que ter sentido para uma contribuição do leitor.
O que faz a coesão é a continuidade do sentido, semântica que se expressa pela relação de reiteração e conexão as relações textuais são responsáveis pela coesão.
Na reiteração a ligação se dá para traz e para frente, cada vez que se substitui uma expressão por pronome ou sinônimo estamos reiterando, promovendo sua seqüência no caso a coesão.
A conexão corresponde ao tipo de relação semântica afim ou entre as orações e períodos, parágrafos ou blocos, ou expressões inseridas na seqüência do texto.
Os procedimentos e recursos da coesão não se limitam à operação de tirar e por palavras, mas resulta de vários conhecimentos, para o recurso coesivo, são as operações concretas, onde o recurso da repetição é a paráfrase, o paralelismo e a repetição propriamente tido o paralelismo é o recurso ligado a coordenação de segmentos que apresenta valores idênticos ele não constituí uma regra gramatical, já a repetição é voltar a falar a mesma coisa.
No recurso da substituição e possível o uso de um pronome,advérbio ou outra palavra, mas as escolas usam frases soltas e isso dificulta o trabalho do aluno, e torna complexo o estudo da gramática,por essa análise se pode constatar que saber a gramática implica muito mais do que saber as classificações que é visto nos exemplos do livro, a substituição lexical também é um recurso coesivo usado nas ligações, a substituição por hiperonímia também é um papel articulador, a elipse também é incluída em seus recursos onde a sua omissão ou ocultamento tem um recurso bem articulado.
O procedimento da associação semântica entre palavras constitui mais propriamente onde a as relações de significados da unidade do léxico adjetivos, substantivos e verbos assim cada palavra do texto esta interligada e há uma unidade de sentido já na coesão pela conexão promove a sequencialização de diferentes porções do texto onde a conexão se efetua por meio de conjunções, preposições, advérbios e locuções adverbiais. A coesão do texto tem uma dupla função a de promover e a de sinalizar as articulações do segmento.
A coesão por tanto ultrapassa a mera ocorrência dos elementos lingüísticos na superfície do texto e está em intima correlação com a coerência do texto.
Um texto é um elemento sócio comunicativo. Nunca acontece fora de uma situação cultural depende de componentes lingüísticos explícitos e implícitos devemos lembrar que não é necessário usar todos os recursos de uma só vez dependendo do caso pode ser só um recurso.
A coesão e a coerência, um texto é coerente quando faz sentido mesmo estando escrito de formas variadas.
A coerência não é portando uma propriedade estritamente lingüística, o seu limite é a funcionalidade do que é dito.
Então a coerência é uma propriedade que tem a ver com as possibilidades de o texto funcionar como uma peça comunicativa, como meio de uma interação verbal, por isso e em primeira mão lingüística. A coerência do texto é lingüística, mas é, também, contextual, extralingüística, pragmática, enfim, no sentido de que depende também de outros fatores que não puramente internos da língua, não é a língua que comanda mas as atuações verbais.
A relação entre coesão e coerência são bastante estreitas e interdepentendes, quer dizer que não há uma coesão que exista por si mesma e para si mesma, a coesão é uma decorrência da própria continuidade exigida pelo texto, a qual por sua vez, e exigência da unidade que dá a coerência, a coesão está em função da coerência.
Nas regras da coerência em primeiro lugar, elas regulam a constituição da seqüência do texto ou a forma como se organiza a cadeia textual. As restrições que elas estipulam incidem sobre as condições morfossintáticas e semânticas de uso das palavras em textos, isso quer dizer que não se pode usar impunemente cada palavra em qualquer lugar da frase ou do texto. As regras da coerência também exigem que tenham em conta parâmetros pragmáticos, dessa forma qualquer regra de coerência exige componentes lingüísticos.
Coesão e coerência são propriedades que conjugam elementos lingüísticos e elementos pragmáticos.
De qualquer forma, um texto é coerente ou bem formado,para um determinado sujeito em determinada situação, nunca em desproposito.
Por isso é que o estudo apenas da frase é limitante.
Ao dizer que a luta não seja em vã, é salientar que o que se escreve seja entendido por quem vier a ler, e que nas escolas haja uma mudança no sentido de aplicar as técnicas gramaticais e de produção de textos onde se possa ver o sentido e a falta dele a lógica ou sua falta.
A língua não e um sistema de signos isolada do resto do mundo,mas tudo o que acontece é pensado e previsto um texto coeso não se dá em relação de tirar ou por palavras mas sim saber como usar os recursos.


Conclusão
A autora escreve de uma maneira simples e ate repetitiva sobre o tema, onde a autora da exemplos e explicações simples de como escrever de uma maneira correta sem vícios na escrita, sem cansar o leitor e também como dar uma boa aula usando textos e não frases soltas.
Coesão é a conexão, ligação, harmonia entre os elementos de um texto. Verificamos que as palavras, as frases e os parágrafos estão entrelaçados, um dando continuidade ao outro.
A coerência textual é a relação lógica entre as idéias, pois essas devem se complementar, é o resultado da não-contradição entre as partes do texto.

5 de nov. de 2009

Gestar II
















Após trabalharem o poema Avó da proposta do Gestar II na aula seguinte os alunos levaram fotografias de pessoas a sua escolha para fazer a descrição em RETRATO POÉTICO baseado com os dados do AAA6.