29 de jul. de 2009

Leitura de Fração.

Como se lê uma fração

As frações recebem nomes especiais quando os denominadores são 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e também quando os denominadores são 10, 100, 1000, ...

1/2 um meio 2/5 dois quintos
1/3 um terço 4/7 quatro sétimos
1/4 um quarto 7/8 sete oitavos
1/5 um quinto 15/9 quinze nonos
1/6 um sexto 1/10 um décimo
1/7 um sétimo 1/100 um centésimo
1/8 um oitavo 1/1000 um milésimo
1/9 um nono 8/1000 oito milésimos


Classificação das frações

Fração própria: o numerador é menor que o denominador:

Fração imprópria: o numerador é maior ou igual ao denominador.

Fração aparente: o numerador é múltiplo do denominador.


Adição e subtração de fração.

Adição e subtração de números fracionários
Temos que analisar dois casos:
1º) denominadores iguais
Para somar frações com denominadores iguais, basta somar os numeradores e conservar o denominador.
Para subtrair frações com denominadores iguais, basta subtrair os numeradores e conservar o denominador.
Observe os exemplos:


2º) denominadores diferentes
Para somar frações com denominadores diferentes, uma solução é obter frações equivalentes, de denominadores iguais ao mmc dos denominadores das frações. Exemplo: somar as frações .
Obtendo o mmc dos denominadores temos mmc(5,2) = 10.
(10:5).4 = 8
(10:2).5 = 25


Resumindo: utilizamos o mmc para obter as frações equivalentes e depois somamos normalmente as frações, que já terão o mesmo denominador, ou seja, utilizamos o caso 1.

Multiplicação e divisão de números fracionários
Na multiplicação de números fracionários, devemos multiplicar numerador por numerador, e denominador por denominador, assim como é mostrado nos exemplos abaixo:

Na divisão de números fracionários, devemos multiplicar a primeira fração pelo inverso da segunda, como é mostrado no exemplo abaixo:

Exercícios 2º ano

MATEMÁTICA - 2º ANO

Nome :___________________________ Data:__________________
Calcular:
30 + 6 = ____ 10 + 4 = ______ 54 = 50 + 4 63 = 60 + ____
50 + 8 = ____ 10 + 7 = _____ 92 = ___ + ___ 90 = 90 + ____
70 + 5 = ____ 20 + 8 = _____ 87 = ___ + ____ 38 = 30 + ____
60 + 2 = ____ 80 + 5 = _____ 60 = ____ + 0 25 = 20 + ____
90 + 4 = ____ 70 + 4 = _____ 49 = 40 + ____ 72 = 70 + ____

30 = 36 – 6 10 = 14 - ____ 50 = 58 - 8 10 = 10 - ____
20 = 28 - ____ 70 = 76 - _____ 30 = ____ - 4 40 = _____ - 0
10 = 15 - ____ 80 = 88 - _____ 80 = ____ - 6 60 = 60 - ____
50 = 54 - ____ 90 = 95 - _____ 70 = ____ - 3 90 = ___ - 0
60 = 67 - ____ 40 = 41 - _____ 60 = ____ - 5 80 = 80 - ____

1- Completar as sequências:
10 > 20 --> _____ --> _____ --> 50 --> ____ --> _____ --> ____ -> 90 -> _____

2- Completar como no exemplo:
45 = 40 + 5 4 dezenas e 5 unidades
58 = ____ + ___ __________________________________
67 = ____ + ____ _________-_________________________
33 = ____ + ____ ___________________________________
99 = ____ + ____ __________________________________

3- Efetuar as somas:
345 + 56 = _____ 67 + 90 = _____ 43 + 59 = ______


.................................................................................





MATEMÁTICA -- 2º Ano

Nome:_____________________________ Data:___________________

1 – Calcular mentalmente.
2 + 8 + 5 = ____________ 6 + 4 + 9 = _____________ 9 + 9 = __________
2 + 2 + 4 = ____________ 7 + 3 + 2 = _____________ 5 + 5 + 5 = _______

2 - Utilizar os sinais >, < ou =
56 _____ 65 89 ____ 90 100 _____ 10 35 ____ 30 + 5 40 ____ 45 – 5
67 ____ 67 76 ____ 67 23 ___ 45 34 ____ 20 90 ____ 9 5 ____ 5

3 – Resolver as operações de modo a que o resultado seja sempre 25
5 + ____= 25 30 - ___ = 25 15 + ____ = 25 7 + 8 + ____ = 25

4 – Completar as sequências dos números.
134 135 .... .... .... .... .... 141 ... ... ... ... ... ...148 ... ... ... ... 153.

5 – Escrever o nome dos seguintes ordinais.
5º 7º
4º 9º
3º 6º
1º 2º
5º 8º

6 – Completar as frases correctamente.
a)Uma dezena são ______________ . d)Uma dúzia são __________ .
b)Meia dezena são ______________ . e)Meia dúzia são _________ .
c)Uma centena são ______________.



7 – Escrever a leitura dos números.
67 _____________________________________
90 ___________________________ 56 __________________________________
23 _________________________________ 78 ______________________________

8 – Escrever em números.
Vinte e cinco unidades Trinta e sete unidades
Quinze unidades Quarenta e nove unidades
Noventa e nove unidades Setenta e sete unidades

9 - Completar
78 = 70 + 8 -> sete dezenas e oito unidades
98 = ____ + ____ -> _______________________________________
5 = ____ + ____ ->________________________________________
39 = ____ + ____ -> ________________________________________
55 = ____ + ____ -> ________________________________________

10 – Escrever os números :
34 78 90 43 23 45 21 10 6 56
por ordem crescente (do menor para o maior)
________________________________________________________________
por ordem decrescente (do maior para o menor)
_________________________________________________________________

11 – Resolver os problemas. ( USAR NOMES DE TEUS ALUNOS)
1)O Henrique e o Bruno foram comprar iogurtes. O Henrique comprou 7 e o Bruno 9. Quantos iogurtes compraram ao todo?
R. Compraram ________________________________ .


2)A mãe da Flavia comprou-lhe 37 balas. Ela já comeu 25. Quantas balas tem ainda a Flavia?
R . Tem ________________________________ .


3)A professora tem um coelho que tem duas grandes orelhas. Quantas orelhas têm 3 coelhos iguais?
R. Têm __________________________________.

12 – Efetuar:

345 + 678 = _____ 67 + 89 = _____

89 - 9 = ______ 67 – 17 = _____




13 - Escrever em numeração romana .
1 _______ 2 ________ 3 __________ 4 ________ 5 ______
6 _______ 7 _________ 8 __________ 9 _________ 10 _______

Frações 4ª serie - 5º ano

Frações
Nem pense em falar sobre frações com crianças que iniciam a vida escolar. Nessa idade, o ideal é apenas mostrar-lhes na prática as primeiras noções de partes de uma figura, divisão das coisas e semelhança e simetria de formas. O ideal é criar situações em que os alunos manipulem peças geométricas que as induzam a montar e desmontar, como em um quebra-cabeça. A linguagem deve ser simples e de acordo com o palavreado das crianças. A utilização de materiais concretos, tais como tangram, material dourado, blocos fracionários e blocos padrão, são indicados para a criação dessas situações.
UMA AULA COM OS BLOCOS PADRÃO
Primeiro, as crianças reconhecem o material. As peças são distribuídas e a manipulação é livre. "Por conta própria", elas acabam montando mosaicos e criando jogos de troca de peças.
Em seguida, alguns desenhos são distribuídos e devem ser preenchidos com as peças. As crianças adquirem a noção de partes de um todo ¬ a primeira, mas não a única, a ser entendida para o ensino futuro das frações.
Mais adiante, cada aluno faz o seu mosaico e em seguida troca o desenho com o de um colega. Nesse caso, indicam quantas peças usaram para chegar ao desenho. "Nas séries iniciais, esse trabalho já é o bastante".

POR QUE A FRAÇÃO PARECE DIFÍCIL?



1. Antes das frações, todo número que a criança vê é representado por um só numeral. Mas a fração usa dois, além do traço horizontal. São três símbolos para uma única quantidade.

2. Na leitura das frações, vários nomes utilizados pela Matemática se confundem com nomes de uso diário, mas que têm outro significado, como terço, quarto, sexto, nono. }


3. Porque é a primeira vez em que, para obter a soma de duas quantidades, não se usam as regras conhecidas para números inteiros. É por isso que as crianças têm a forte tendência de fazer 1/4 +2/3 = 3/7.

4. Na linguagem popular, fração significa pedaço, mas não em Matemática, pois existem frações maiores que 1, cujo numerador é maior que o denominador.
MATERIAIS CONCRETOS
Material dourado
Criado pela educadora italiana Maria Montessori, o material dourado também permite o estudo das frações, sobretudo dos números decimais.



Blocos fracionários
Permitem atividades semelhantes às feitas com os blocos padrão. São indicados para facilitar o estudo das operações com frações.


Tangram
O milenar jogo chinês é um excelente material para trabalhar equivalência de frações. Cada peça que o compõe é uma fração de outra peça do jogo.
DIVIDA OS INTEIROS
A intenção desta atividade, sugerida para a 4ª série, é mostrar que a fração expressa uma divisão entre dois inteiros e pode ter valor maior do que 1. Apresentam-se os seguintes desafios aos alunos: 1) Como dividir duas folhas de papel para duas pessoas? 2) Como dividir duas folhas para três pessoas? 3) Como dividir quatro folhas para duas pessoas? 4) Como dividir três folhas para duas pessoas? A 1a e a 3a questão são fáceis, mas auxiliam o aluno a resolver as outras duas. A cada solução, o aluno escreve a divisão feita. Acompanhe:

1) Duas folhas para duas pessoas


3) Quatro folhas para duas pessoas



2) Duas folhas para três pessoas?






NOÇÃO DE FRAÇÃO
Uma fração tem dois termos: o numerador ("parte de cima") e o denominador ("parte de baixo").
O símbolo significa a:b, sendo a e b números naturais e b diferente de zero.
Chamamos:
de fração;
a de numerador;
b de denominador.
Se a é múltiplo de b, então é um número natural.
Veja um exemplo:
A fração é igual a 8:2. Neste caso, 8 é o numerador e 2 é o denominador. Efetuando a divisão de 8 por 2, obtemos o quociente 4. Assim, é um número natural e 8 é múltiplo de 2.
Durante muito tempo, os números naturais foram os únicos conhecidos e usados pelos homens. Depois começaram a surgir questões que não poderiam ser resolvidas com números naturais. Então surgiu o conceito de número fracionário.
FRAÇÃO PRÓPRIA
Uma fração própria é aquela cujo numerador é menor que o denominador; fração imprópria é aquela cujo numerado
r é maior ou igual ao denominador; fração aparente é aquela cujo numerador é divisível pelo denominador.
Número misto é a "mistura" de um número natural com uma fração própria.
Exemplos:
* fração própria: 9/10;
* fração imprópria: 6/5 , 9/9;
* fração aparente: 6/3 , 0/5, 4/4;
* número misto: 1 3/4.
Como se lê uma fração? ex: 4/5 --> quatro quintos
FRAÇÕES EQUIVALENTES:
São frações que representam a mesma parte do inteiro.
Ex: 2/3 e 4/6 são equivalentes, pois simplificando 4/6 se obtém uma fração igual à 2/3. logo representam a mesma parte do inteiro.
FRAÇÕES IRREDUTÍVEIS
É quando uma fração não admite mais simplificações.
Ex: 2/5
COMPARAÇÃO DE NÚMEROS FRACIONÁRIOS
Para fazer a comparação, antes reduza todas as frações ao mesmo denominador.
ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DE FRAÇÕES:
Para realizar a soma ou subtração é necessário antes reduzir a mesmo denominador através do mmc. Depois conserva-se o denominador e soma ou subtrai o numerador.
ex: 5/7 - 2/7 = 3/7
MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO DE FRAÇÕES:
Para multiplicarmos frações, multiplicamos os numeradores entre si e os denominadores entre si.
Para dividirmos frações, basta multiplicar a primeira pelo inverso da segunda.
Ex: 3/5 . 4/7 = 12/35
Ex: 2: 5/7 : 2/3 = 5/7 . 3/2 = 15/14
A fração inversa é aquela que obtemos quando trocamos de lugar o numerador com o denominador.

Aprendizagem e avaliação
Devemos ficar atentos para que a avaliação não reduza todo o processo de aprendizagem ao desempenho de cada aluno em provas ou testes escritos, geralmente individuais. A avaliação deve ser um processo amplo, no qual se investiga, de modo contínuo e permanente, tanto as ações do professor como o caminho percorrido pela criança na construção do próprio conhecimento.
É aconselhável usar procedimentos variados de avaliação, que utilizem tanto atividades orais como escritas, permitam a consulta de fontes para a resolução dos problemas, sejam às vezes individuais e às vezes coletivos e propiciem a avaliação do estudante tanto pelo professor como por ele próprio (auto-avaliação). A idéia é poder observar as múltiplas competências e habilidades que os alunos manifestam. Desse ponto de vista, os procedimentos de avaliação devem levar em conta alguns aspectos importantes, como, por exemplo, se os estudantes:
• expõem sem receio respostas, pontos de vista, dúvidas e opiniões;
• são capazes de criar procedimentos diferentes dos convencionais para solucionar algum problema, com criatividade e autonomia;
• sabem inventar problemas e exercícios e formular perguntas;
• formulam hipóteses e estabelecem analogias;
• fazem novas descobertas e novas relações entre os conceitos trabalhados;
• relacionam a Matemática com outros campos de conhecimento.
As provas e os testes escritos sem dúvida são instrumentos de avaliação que podem desenvolver os aspectos listados, desde que não se limitem à exigência de memorização de regras e à aplicação direta dos procedimentos operatórios.
Outros instrumentos de avaliação que você pode adotar são:
• seminários sobre temas que envolvam, por exemplo, pesquisa em fontes diferentes (enciclopédias, vídeos, CDs, livros paradidáticos);
• relatórios referentes à elaboração e ao desenvolvimento de projetos;
• material escrito produzido pela criança, em que ela explique, justifique e argumente o processo de resolução que utilizou em um dado exercício;
• descrições orais e registros escritos sobre uma atividade realizada (leitura de um livro ou de um artigo de jornal, construção e interpretação de um gráfico, manipulação de um material etc.);
• anotações do professor sobre a participação de cada aluno em discussões em grupo e no estabelecimento de relações entre conceitos.
Além disso, é de grande importância que você organize um registro pessoal e diário de suas observações da turma e o empregue como mais um elemento para a avaliação.
Um instrumento de avaliação que vem sendo utilizado é o portfólio, que compreende todo o processo de arquivamento e organização de registros elaborados pelos alunos, construído ao longo do ano letivo: textos, desenhos, relatórios ou outros materiais produzidos por eles e que permitam acompanhar suas dificuldades e avanços na matéria. Periodicamente, ele discute com cada estudante sobre os registros feitos. O portfólio, que pode ser apresentado numa pasta, tem ainda uma vantagem: a de servir como um elo significativo entre o professor, o aluno e seus pais.
Leitura de algumas obras para aprofundar os conhecimentos sobre avaliação:
Avaliação, Mito e Desafio — Uma Perspectiva Construtivista, Jussara Hoffmann, Mediação, tel. (051) 333-2612.
Avaliação da Aprendizagem Escolar, Cipriano Luckesi, Cortez, tel. (011) 864-0111.
Epistemologia e Didática: as Concepções de Conhecimento e Inteligência e a Prática Docente, Nilson José Machado, Cortez.
Matemática Criativa (livro do professor), Eliane Reame, Saraiva, tel. (011) 861-3344.

27 de jul. de 2009

Gestar II - Português



Cestas de Páscoa 2009.


É tá fora de ordem mas não tinha postado e falta o do dia das Mães. Falha minha.

CONAE


Aluno Emanoel apresentou duas poesias no evento municipal.

Formação de Professores do Hipólito Ribeiro






Ieda e Jael.

Festa Julina do Colégio Hipolito Ribeiro

Festa Julina da Escola Manoel Prisco.


O caso do espelho - Gestar II


O caso do espelho.
Despertou a maior curiosidade entre a turma e o maior suspense. O que teria dentro do pacote que deram tantas caracteristicas diferentes.
A técnica do espelho foi apresentada antes de expor o texto a turma de 4ª série, onde eles deveriam ralatar, narrar o que estavam vendo sem falar o nome do objeto, somente o fisico, emocional e comportamental.Foi bem demorado acharam dificil falar do que viam, no caso de si mesmos. Após foi dado um texto e trabalharam em artes sobre este texto com historia em quadrinhos.

O CASO DO ESPELHO
Era um homem que não sabia quase nada. Morava longe, numa casinha de sapé esquecida nos cafundós da mata.
Um dia, precisando ir à cidade, passou em frente a uma loja e viu um espelho pendurado do lado de fora. O homem abriu a boca. Apertou os olhos.
Depois gritou, com o espelho nas mãos:
-Mas o que é que o retrato de meu pai está fazendo aqui?
-Isso é um espelho- explicou o dono da loja.
-Não sei se é espelho ou se não é, só sei que é o retrato do meu pai.
O olhos do homem ficaram molhados.
-O senhor...conheceu meu pai? –perguntou ele ao comerciante.
O dono da loja sorriu. Explicou de novo. Aquilo era só um espelho comum, desses de vidro e moldura de madeira.
-É não! –respondeu o outro. –Isso é o retrato de meu pai. É ele sim! Olha o rosto dele. Olha a testa. E o cabelo? E o nariz? E aquele sorriso meio sem jeito?
O homem quis saber o preço. O comerciante sacudiu os ombros e vendeu o espelho, baratinho.
Naquele dia, o homem que não sabia quase nada entrou em casa todo contente. Guardou, cuidadoso, o espelho embrulhado na gaveta da penteadeira.
A mulher ficou só olhando.
No outro dia, esperou o marido sair para trabalhar e correu para o quarto. Abrindo a gaveta da penteadeira, desembrulhou o espelho, olhou e deu um passo atrás. Fez o sinal da cruz tapando a boca com as mãos. Em seguida, guardou o espelho na gaveta e saiu chorando.
-Ah, meu Deus! –gritava ela desnorteada. –É o retrato de outra mulher! Meu marido não gosta mais de mim! A outra é linda demais! Que olhos bonitos! Que cabeleira solta! Que pele macia! A diaba é mil vezes mais bonita e mais moça do que eu!
-Quando o homem voltou, no fim do dia, achou a casa toda desarrumada. A mulher, chorando sentada no chão, não tinha feito nem a comida.
-Que foi isso, mulher?
-Ah, seu traidor de uma figa! Quem é aquela jararaca lá no retrato?
-Aquele mesmo que você escondeu na gaveta da penteadeira!
O homem não estava entendendo nada.
-Mas aquilo é o retrato do meu pai!
Indignada, a mulher colocou as mãos no peito:
-Cachorro sem-vergonha, miserável! Pensa que eu não sei a diferença entre um velho lazarento e uma jabiraca safada e horrorosa?
A discussão fervia feito água na chaleira.
-Velho lazarento coisa nenhuma! –gritou o homem, ofendido.
A mãe da moça morava perto, escutou a gritaria e veio ver o que estava acontecendo. Encontrou a filha chorando feito uma criança que se perdeu e não consegue mais voltar pra casa.
Que é isso, menina?
-Aquele cafajeste arranjou outra!
-Ela ficou maluca – berrou o homem, de cara amarrada.
-Ontem eu vi ele escondendo um pacote na gaveta lá do quarto, mãe! Hoje, depois que ele saiu, fui ver o que era. Ta lá! É o retrato de outra mulher!
A boa senhora resolveu, ela mesma, verificar tal retrato.
Entrando no quarto, abriu a gaveta, desembrulhou o pacote e espiou. Arregalou os olhos. Olhou de novo. Soltou uma sonora gargalhada.
-Só se for o retrato da bisavó dele! A tal fulana é a coisa mais enrugada, feia, velha, cacarenta, murcha, arruinada, desengonçada, capenga, careca, caduca, torta e desdentada que eu já vi até hoje!
E completou, feliz , abraçando a filha:
-Fica tranqüila. A bruaca do retrato já está com os dois pés na cova
Versão de conto popular por Ricardo Azevedo

Leitura de livros de histórias em sala de aula.






Desenvolver o gosto pela leitura!!!

Uma semana em vários pontos de vista - Gestar II



Proposta do Gestar II Português - Uma semana em varios pontos de vista.


Gestar II
Proposta de texto Uma semana em vários pontos de vista.
A turma adorou o texto e fizeram um cartaz enorme com o texto para colocar no correrdor da escola sobre o texto e a moral que ele nos relata.

JOGOS DE ALFABETIZAÇÃO

JOGOS DE ALFABETIZAÇÃO

JOGO COMBINANDO


MATERIAL NECESSÁRIO:

* Oito cartas com figuras de frutas, oito cartas com os nomes das frutas.



NÚMERO DE PARTICIPANTES: Dois jogadores.



REGRA DO JOGO:

* Os jogadores tiram par ou ímpar para ver quem começa. Quem ganhar escolhe o monte que quiser.

* Um jogador fica com as figuras e outro com as palavras.

* O primeiro jogador coloca na mesa uma carta com o desenho da fruta. O outro jogador deverá colocar a carta com a palavra correspondente ao desenho. Se formar o par, retira-o para si. Se não souber, passa a vez, e a carta que não fez par é colocada de lado.

* Em seguida, o segundo jogador coloca uma palavra na mesa e o primeiro jogador deverá colocar o desenho correspondente. Se não souber, passa a vez e a carta que não fez par é colocada de lado. Se formar o par, retira-o para si.

• Ganha o jogo quem formar mais pares.

JOGO DA MEMÓRIA


MATERIAL:
* Figuras e fichas escritas com o nome dos objetos
* Colocar os personagens da Turma da Mônica e algumas tarjas com nomes.



IMPORTANTE:
* Ao confeccionar o material, ter o cuidado de usar a mesma cor de papel e não deixar nenhuma marca que possa dar pistas para os jogadores.
* Pensar nas possíveis intervenções que poderão ser feitas no decorrer do jogo. Ex:
"Por que você acha que está escrito...?"
"Com que letra começa?"
"Quantas letras você acha que tem a palavra...?"
" E esta palavra? Quantas letras têm?"

JOGO DA LIVRARIA
MATERIAL:
* Sinopses e figuras de livros
PROCEDIMENTOS:
* O dono da livraria irá arrumar as prateleiras com a figura dos livros. Quando chegar o comprador e dizer o livro que quer, o dono deverá ler a sinopse ou contar o que leu sobre o livro.
JOGO CADÊ?
Este jogo surgiu de uma cena retirada da revista Recreio. Nesta cena, vários objetos, pessoas, animais estão misturados ou perdidos.
O desafio era encontrar os objetos perdidos que estão em destaque e marcar com um botão. Ao final, ganha quem conseguir encontrar mais objetos.
VARIAÇÕES:
ALUNOS COM HIPÓTESES DE ESCRITA NÃO-ALFABÉTICA:
* Encontrar objetos que comecem com letras do alfabeto.
Após encontrar os objetos, ir organizando por escrito os nomes e marcar com um pedacinho de papel o que já encontrou.
ALUNOS COM HIPÓTESE DE ESCRITA ALFABÉTICA:
* Escrever o nome dos objetos encontrados.
JOGO DA MEMÓRIA




MODELO DE FICHA DE LEITURA

ATIVIDADE DE ESCRITA

Escrita de uma canção conhecida

Tipo de atividade: escrita
Duração aproximada: 20 minutos
Objetivo: Que os alunos possam avançar na reflexão sobre o sistema de escrita.
Desafios colocados para os alunos
• Escolher quantas e quais letras serão utilizadas.
• Refletir sobre escolhas diferentes para a mesma necessidade (quando a atividade for em dupla e os dois colegas fazem opções diferentes sobre quantas e quais letras utilizar).
• Interpretar a própria escrita (ler o que escreveu), justificando para si mesmo e para os outros as escolhas feitas ao escrever.
Procedimentos didáticos específicos desse tipo de atividade
O professor precisa:
1. Garantir que os alunos saibam o texto de memória (isso não significa conhecer a escrita do texto de memória — apenas devem saber cantá-lo).
2. Organizar agrupamentos heterogêneos produtivos, em função do que os alunos sabem sobre a escrita e sobre os conteúdos da tarefa que devem realizar (a atividade pode ser feita perfeitamente em duplas).
3. Esclarecer as diferentes funções do trabalho em dupla: um escreve e o outro dita, cada um contribuindo com o outro.
4. Certificar-se de que os alunos não consultam o texto (no caso de poderem ter acesso ao texto escrito, no Caderno de Textos ou em um cartaz); isto transformaria a atividade em uma situação de cópia, que não é a proposta.
5. Ajustar o nível de desafio às possibilidades dos alunos, para que realmente tenham problemas a resolver.
6. Garantir a máxima circulação de informações, promovendo a socialização das produções escritas.
Procedimentos dos alunos
Os alunos precisam:
1. Saber o texto de cor.
2. Escrever o texto em dupla, considerando as diferentes funções dos integrantes — um escreve e o outro dita.
3. Discutir as diferentes formas de resolver a tarefa.
4. Socializar os resultados do trabalho.
Adequação da atividade considerando o conhecimento dos alunos
Alunos com escrita não-alfabética:
• Os alunos com escrita silábica, por exemplo, que já fazem uso do conhecimento sobre o valor sonoro das letras, podem fazer parceria com alunos com escrita silábica que fazem pouco ou nenhum uso do valor sonoro, com alunos de escrita silábico-alfabética ou de escrita pré-silábica.
Nessas parcerias podemos propor que:
• Os alunos com escrita silábica, que fazem pouco ou nenhum uso do valor sonoro, escrevam, enquanto os alunos com escrita silábica, que já fazem uso do valor sonoro das letras, ditam.
• Os alunos com escrita pré-silábica ditem e os outros parceiros escrevam.
• Os alunos com escrita silábica, que já fazem uso do valor sonoro das letras, escrevam, enquanto os alunos com escrita silábico-alfabética ditam.
Alunos com escrita alfabética:
• Alunos com escrita alfabética podem ser organizados em duplas para realizar a atividade da mesma forma, tendo que pensar nas questões ortográficas. Outra possibilidade é escrever o texto usando letras móveis - o professor deve selecionar e entregar somente as letras que compõem a escrita da canção, tendo os alunos que se concentrar na escrita precisa das palavras.
Intervenção do professor
O professor deve verificar se todos compreenderam o que foi proposto, organizar as duplas e indicar a função de cada integrante. Essa organização deve partir do que o professor conhece sobre o que seus alunos sabem e os desafios que deve propor a cada um.
É importante que o professor caminhe pela sala, observando como os alunos estão realizando a atividade, verificando quais são as questões que estão se colocando. É importante problematizar suas respostas enquanto realizam a atividade, para que pensem ainda mais nas questões referentes à escrita.
Quando os alunos com escrita não-alfabética tiverem dúvidas em relação à escrita, vale a pena remetê-los, se possível, a palavras cuja forma lhes é conhecida — como por exemplo a lista dos nomes dos colegas. E quando os alunos com escrita alfabética tiverem dúvidas em relação à ortografia, pode-se indicar o uso do dicionário, a consulta a uma lista de palavras que não podem mais errar, organizada por eles mesmos, ou a observação de como estão escritas em um determinado texto.
Evidentemente, não é possível acompanhar todos os grupos de alunos numa mesma aula. Por isso, é importante que o professor organize um instrumento de registro em que anote quais alunos pôde acompanhar de perto no dia, mantendo um controle que lhe permita progressivamente intervir junto a todos.
*FONTE: COLETÂNEA DE TEXTOS - PROFA - MÓDULO 1
DONA BARATINHA - ATIVIDADES






* FONTE: ROTEIRO DE LEITURA E ATIVIDADES / COLEÇÃO LÊ PRA MIM - ED. FTD

PCN EM AÇÃO - SUGESTÕES DE ATIVIDADES
Professor(a),

Trataremos de fazer uma série de propostas práticas de trabalho. Em torno da cópia: uma estratégia secular no processo de ensino e aprendizagem.
A cópia é uma atividade que está presente na escola há muitos e muitos anos, já faz parte dela. Na vida fora da escola ela também cumpre inúmeras funções, pode-se copiar para repetir uma receita de um bolo gostoso, para fazer uma “simpatia”, para cantar uma música, para rezar, enfim, em nossa sociedade a cópia tem uma função muito clara e útil. Em compensação, na escola, a cópia é usada quase que exclusivamente para aprender a escrever certo ou para melhorar a letra.
Estas atividades, embora úteis, muitas vezes ficam sem sentido para os alunos. Seria interessante que nós pensássemos em usá-la de forma mais ampla, para que, ao mesmo tempo, as crianças aprendessem a escrever certo, melhorassem a letra e encontrassem nela alguma
função real.
Para isso é preciso que saibam o que e para que estão copiando.
Bom, só para você pensar no assunto, saiba que copiar, entre outras coisas, serve para aprender:
• a separar palavras;
• a escrever corretamente pensando sobre a ortografia;
• a acentuar, a pontuar, a utilizar maiúsculas e minúsculas;
• a escrever da esquerda para a direita.
A seguir, faremos algumas sugestões de atividades a serem desenvolvidas em sala de aula para que você escolha a(s) que mais se adapta(m) aos seus alunos. Envie-nos, em sua próxima carta, seus comentários e conte-nos sobre os resultados obtidos.

1ª Sugestão:
Peça às crianças que escolham um livro no cantinho de livros da classe. Organize seu planejamento de forma que as crianças tenham um horário para ler o livro em classe, assim poderão conhecer bem a história e terão a oportunidade de tirar as dúvidas com você. Organize o
horário de tal maneira que, durante uma semana, tenham oportunidades de ler várias vezes o mesmo livro. Quando já conhecerem bem a história, peça que durante o final de semana contem a história para os pais. Você pode mandar um bilhete explicando aos pais a proposta. Depois de todo esse período de manuseio de um livro, proponha, como atividade, que folheiem o livro e
escolham um parágrafo dessa história de que gostem especialmente, por narrar um episódio interessante do ponto de vista da criança. Uma vez selecionado o trecho da história, devem copiá-lo em seu caderno e, se der tempo, devem fazer uma pequena ilustração para o episódio.

2ª Sugestão:
Escolha um trecho de um texto e coloque-o na lousa. Peça às crianças que copiem o texto em seu caderno, mas de acordo com o seguinte combinado: Eles devem fazer algum tipo de marcação (um pontinho, um traço etc.) no próprio texto que estão escrevendo, indicando cada vez que levantam a cabeça para olhar a lousa. Pode acontecer que um aluno levante a cabeça a cada letra, o outro a cada palavra ou ainda a cada frase. O objetivo é que memorizem o texto e a grafia das palavras de maneira a precisar recorrer ao modelo o mínimo de vezes possível, pois neste processo vão interiorizando o modelo. Com este tipo de marcação você pode inclusive propor desafios, de forma a motivá-los a melhorar seu rendimento progressivamente. Não importa que um seja mais ágil que o outro, o que importa é que cada um saiba quais são os seus limites a serem superados.
Este tipo de atividade deve ser repetido várias vezes para que eles possam ir melhorando sua capacidade de memorizar as palavras inteiras ou grupo de palavras. Procure sempre dar trechos para copiar que tenham sentido para eles, como:
• um trecho de uma história;
• um trecho de música;
• uma pequena trovinha etc.

3ª Sugestão:
Selecione uma história, verso ou parlenda que as crianças conheçam bem e saibam de memória. Faça um cartaz com o texto escrito e pregue no fundo da classe, de tal forma que as crianças fiquem de costas para o texto. Peça que escrevam este texto e explique que, quando tiverem dúvida sobre como se escreve alguma palavra, podem se levantar e ir até o cartaz para conferir. Este é um tipo de autoditado que, estruturado dessa maneira, permite que o aluno recorra à cópia de palavras.

4ª Sugestão:
Escolha um pequeno texto, leia e comente com os alunos, esclarecendo dúvidas, pedindo que alguns contem novamente alguns trechos. Depois de garantido que todos conhecem o texto, apague algumas palavras dele deixando lacunas. Peça aos seus alunos que copiem este texto e, sempre que se depararem com um espaço em branco, coloquem uma palavra que substitua, mas que continue dando o mesmo sentido ao texto.
Exemplo:
Era uma vez um senhor que gostava muito de caçar passarinhos para colocar em gaiolas. Certo dia ficou perdido na floresta e encontrou um periquito que o ajudou a sair de lá, voando na sua frente para indicar o caminho. Durante esta aventura conversou muito com o periquito, que lhe contou sua dura vida de passarinho, fugindo de caçadores. Depois disso, nunca mais este homem saiu atrás de passarinhos.
Observação: As palavras grifadas devem ser apagadas.

5ª Sugestão:
Escolha um pequeno texto e sublinhe algumas palavras dele. Peça aos seus alunos que copiem este texto e, sempre que se depararem com uma palavra sublinhada, substituam-na por outra que garanta igualmente o sentido do texto. Pode ser uma música, poesia ou trecho de história etc.

6ª Sugestão:
Escolha uma receita que as crianças possam fazer em casa com os pais, ou qualquer pequeno texto que tenha sentido, para eles copiarem com capricho para levar para casa. É importante que esse texto contenha informações precisas que não podem estar erradas, por exemplo, quantidades ou ingredientes, data e hora de realização de algo etc. Escolha um texto que permita ao aluno identificar para que pode servir a cópia e saiba o que está copiando.
Veja as atividades que parecem mais adequadas para a sua turma e experimente realizá-las. (...)

5 de jul. de 2009

Gincana na Escola Municipal Manoel Lucas Prisco














Fotos das brincadeiras em que as crianças participaram na manhã de Sábado dia04/07/2009 onde brincaram de caça palavras, quebra cabeças, montar frases do folclore, corrida do ovo (de codorna) hehehe, não foi de galinha, dança da laranja, dança do balão, dança do chapéu comeram muita pipoca salgada e com leite condensado. Além de dançarem muito.